O que não sabia sobre os eixos de tração: o diferencial – o herói anónimo por detrás de máquinas de construção eficientes

2025/07/04 10:27

No setor das máquinas de construção, o veio de transmissão, como componente essencial da transmissão, impacta diretamente o desempenho energético, a fiabilidade e a vida útil do equipamento. No entanto, muitos utilizadores desconhecem os seus princípios de funcionamento e detalhes técnicos. Hoje, revelaremos as "funções ocultas" dos eixos de transmissão e as últimas tendências tecnológicas do setor para o ajudar a selecionar e manter este componente crítico de forma mais científica.

I. Funções principais

1. Permite a rotação diferencial das rodas/eixos motrizes esquerdo/direito: Esta é a função fundamental do diferencial. Quando as máquinas de construção rodam, a roda interior percorre uma distância inferior à exterior. O diferencial distribui o binário automaticamente, permitindo que a roda interior gire mais lentamente e a exterior gire mais rapidamente. Isto evita o deslizamento dos pneus, o desgaste excessivo e o stress indevido no sistema de transmissão, permitindo curvas suaves.

2.º Transmitir o binário do motor: o diferencial transfere a potência recebida da transmissão ou da caixa de transferência para os eixos esquerdo e direito, impulsionando as rodas para a frente ou para trás.

3. (Tipos Especiais) Diferencial de Roda Limitado ou Bloqueado: Baseando-se no diferencial aberto padrão, as máquinas de construção empregam frequentemente diversos diferenciais de deslizamento limitado ou bloqueado para lidar com terrenos desafiantes (como lama, neve/gelo, solo macio e superfícies irregulares). Evitam a perda completa de tração no caso de uma roda rodar, garantindo força de tração suficiente para a fuga ou a continuidade da operação.

II. Considerações sobre a seleção

1. Tipo e tonelagem da máquina: Os equipamentos de pequena dimensão podem utilizar diferenciais abertos ou de deslizamento limitado; os equipamentos de média/grande dimensão utilizam geralmente tipos de bloqueio positivo.

2. Condições típicas de funcionamento: As máquinas que operam principalmente em superfícies de boa aderência (por exemplo, alguns empilhadores e pequenas escavadoras) podem utilizar diferenciais abertos. As máquinas que operam frequentemente em superfícies de baixa aderência, macias ou irregulares (por exemplo, carregadoras, tratores de rastos, camiões de mineração) devem estar equipadas com funcionalidade de bloqueio (bloqueio positivo ou deslizamento limitado com elevada taxa de polarização).

3. Custo e manutenção: os diferenciais com bloqueio positivo são relativamente simples, fiáveis ​​e têm custos de manutenção mais baixos, o que os torna a escolha mais comum.

4.º Requisitos operacionais: o bloqueio automático simplifica a operação, mas aumenta o custo.

III. Falhas comuns

1. Ruído diferencial: desgaste/corrosão/quebra de dentes na engrenagem, falha no rolamento, eixo do pinhão desgastado/solto, folga de montagem inadequada.

2.º Fugas de óleo: vedantes envelhecidos/danificados, fissuras na carcaça, juntas defeituosas nas superfícies de contacto.

3. Falha no bloqueio do diferencial: dano/bloqueio do mecanismo de bloqueio (garfo de mudança, colar deslizante, cilindro/válvula solenoide), falha no circuito de controlo (elétrico/pneumático).

4. Falha da função de deslizamento limitado (LSD): desgaste/queima excessiva da placa de fricção, falha da mola, tipo de óleo incorreto (afeta as características de fricção).

5.º Sobreaquecimento: Baixo nível de óleo, óleo degradado, funcionamento em sobrecarga, atrito interno excessivo devido a falhas.

IV. Pontos-chave de manutenção

1. Utilização correta do bloqueio do diferencial: Os diferenciais com bloqueio positivo devem ser operados rigorosamente de acordo com o procedimento! Utilize APENAS quando for necessária a máxima tração durante viagens a baixa velocidade e em linha reta. Desbloqueie IMEDIATAMENTE após sair da situação ou quando transita para superfícies em boas condições. NUNCA faça curvas com o bloqueio bloqueado!

2. Substituição regular do óleo de engrenagem dedicado: Utilize óleo de engrenagem para serviço pesado em conformidade com o grau e a viscosidade especificados pelo fabricante (normalmente nível GL-5 ou superior), respeitando rigorosamente o intervalo de substituição. A degradação do óleo afeta severamente a lubrificação, a dissipação de calor e o desempenho da placa de fricção (para LSDs).

3.º Verifique o nível e o estado do óleo: Verifique regularmente o nível do óleo do diferencial. Inspecione o óleo drenado em busca de partículas metálicas, emulsificação (entrada de água) ou degradação grave.

4.º Monitorize a integridade da vedação: inspecione as vedações do veio, as superfícies de contacto da caixa do diferencial, etc., para verificar se existe fuga/infiltração de óleo para evitar a entrada de pó e humidade.

5.º Esteja atento a ruídos anormais: o mau funcionamento do diferencial (por exemplo, desgaste da engrenagem, falha do rolamento) é geralmente acompanhado por ruídos invulgares (chiar, batidas, estalidos), exigindo inspeção e reparação imediatas.


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